Tudo foi um passatempo vertiginoso, entre gols, estatísticas e a lembrança de Montevidéu, com o imponente estádio Centenário como sempiterna chama de esperança.
Tudo foi um passatempo vertiginoso, entre gols, estatísticas e a lembrança de Montevidéu, com o imponente estádio Centenário como sempiterna chama de esperança.
Concluído o vigésimo sétimo Campeonato "Juventude da América" com a coroação da seleção argentina, obtendo pela quinta vez, o título de campeã.
Colômbia, em permanente ascensão, foi vice-campeã, enquanto que Uruguai e Brasil, completaram as quatro vagas da Conmebol para o mundial da Nova Zelândia.
O goleador Giovanni Simeone, Ángel Correa, Mammana, foram pontos altos da albiceleste. Gastón Guruceaga, Franco Acosta, Gastón Pereiro, são nomes para ter em conta no Uruguai.
Colômbia brilhou coletivamente e mostrou a contundência só no último jogo ante o Brasil, vencendo categoricamente 3-0. Joao Rodríguez, Andrés Tello e Jeison Lucumí foram figuras, ainda que seja justo admitir que a Colômbia foi, talvez, a equipe mais compacta como time.
Brasil: Malcon, Gabriel e Eduardo fizeram a diferença. Chile teve o talento de Diego Rojas e a força de seu capitão, Sebastián Vegas, notável defensor.
Bolívia, também mostrou individualidades que podem consolidar-se: Carlos Añez, Leonardo Vaca. Venezuela, com seu arqueiro Kleiner Escorcia e Jhon Murillo. Paraguai os destaques foram Roque Guachiré e Juan Danilo Santacruz; Peru, Alexander Succar e Miguel Carranza, bem como os irmãos equatorianos Xavier Cevallos e José Cevallos. Enfim oferecemos aos nossos leitores imagens de uma grande festa, com lugares inesquecíveis da sempre bela Montevidéu.