Barça volta a ganhar um título internacional e, a esta altura, apesar de que tudo no futebol pode ser discutível e discutido, devem ser poucas as pessoas que não reconhecem a superioridade da equipe azulgrená.
Barça volta a ganhar um título internacional e, a esta altura, apesar de que tudo no futebol pode ser discutível e discutido, devem ser poucas as pessoas que não reconhecem a superioridade da equipe azulgrená.
Dentro desse reconhecimento não tem porque esconder o orgulho que significa comprovar que a coluna vertebral do Barcelona está composta por jogadores sul-americanos.
Claudio Bravo (Ch.), sempre foi uma garantia e na final contra o River Plate voltou a ter defesas importantes encerrando com este título um ano fantástico.
Dani Alves (Br.) é há anos o lateral direito que defende e se junta ao ataque permanentemente somando-se aos grandes atacantes da equipe.
Javier Mascherano (Ar.), joga numa posição distinta da que ocupa na seleção argentina, tem consolidado nesta equipe como o companheiro de zaga de Piqué. Seu estilo não se limita em marcar mas também uma via de saída clara com a bola dominada começando desde a mesma defesa o jogo ofensivo do Barça.
Neymar (Br.) completa um ano excelente, principalmente nos momentos em que Messi não pôde jogar. Sua responsabilidade aumentou nesse lapso e esteve à altura das circunstâncias. Na final não fez gol mas esteve presente em assistências a Messi e Suárez.
Luis Suárez (Ur.) é o complemento ideal para Messi e Neymar e tudo aquilo que é criado pelo argentino e pelo brasileiro é transformado em gol pelo uruguaio que em dois jogos marcou cinco gols no Mundial de Clubes.
Messi (Ar.) continua surpreendendo quando parece que já não poderia fazê-lo e, apesar de ter estado doente nos dias anteriores à final, pôde se recuperar para ser novamente decisivo no jogo e no placar abrindo o caminho do triunfo com um gol que teve seu selo.
Bravo, Alves, Mascherano, Neymar, Suárez, Messi, a base sul-americana do time campeão mundial.
Texto y diseño: R..S./conmebol.com
Fotos:AFP