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Gustavo Morelli: “Em nenhuma circunstância o futebol é um fator de violência”

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  • O Gerente de Segurança da CONMEBOL, Gustavo Morelli, falou sobre a estratégia e a operação de segurança para as finais da CONMEBOL Sudamericana e da CONMEBOL Libertadores que serão disputadas em Montevidéu.
  • Morelli se uniu à mensagem da CONMEBOL para eliminar a violência no futebol, promovendo o espírito esportivo, o repeito ao rival e a lealdade dentro e fora do campo.

 

A Confederação Sul-Americana de Futebol impulsiona uma contundente mensagem contra a violência dentro e fora do estádio. Nesse contexto, o Gerente de Segurança da CONMEBOL, Gustavo Morelli, explica todos os preparativos que estão sendo realizados há meses, com estreita colaboração com os governos do Uruguai e do Brasil, mais o compromisso das equipes finalistas.

O compromisso com a segurança é enorme, é por isso que a CONMEBOL prepara um plano integral que engloba os hotéis, os campos de treinamento, o estádio e a Embaixada do Torcedor, um espaço localizado em Montevidéu, dedicado especialmente a todos os amantes do esporte-rei.

“A ideia é cobrir uma alta porcentagem de todos esses espaços com uma enorme ajuda do componente de segurança do governo uruguaio, mais uma comitiva de vigilância privada”, afirmou Morelli.

Com relação à operação, o Gerente de Segurança explicou que a logística será permanente por, pelo menos, duas semanas e será reforçada um dia antes de cada final, quando o controle será mais rigoroso.

«A operação começará aproximadamente às 22h00 do Dia do Jogo -1, com a vedação do perímetro, assegurando os setores externos, de modo que, várias horas antes do início da partida, o local será totalmente controlado pelas forças da ordem«, indicou.

Acrescentou que outro ponto importante é o aeroporto, o principal ponto de entrada dos torcedores no Uruguai. Explicou que, desta vez, os anéis de segurança serão mais rígidos e terão perímetros de segurança virtual, uma contribuição da polícia local.

Em outro ponto, Morelli esclareceu que a CONMEBOL é regida pelos regulamentos ou legislação dos países anfitriões, neste caso, o Uruguai. Neste sentido, destacou a ajuda e a colaboração binacional entre a polícia do Uruguai e do Brasil, que, através de um acordo entre as duas nações, poderão trabalhar em conjunto durante as finais.

«Existem acordos muito importantes, por exemplo, relativos à gestão de fronteiras, aérea, fluvial e seca. A organização do movimento de torcedores do Brasil para o Uruguai, que estará em diferentes estradas e em diferentes momentos, entre outras questões interessantes», indicou.

Os envolvidos nesta operação serão a polícia, os bombeiros, também o pessoal de saúde, gestão de risco da cidade e “o que é chamado gestão de risco da cidade e da rede local de emergência, composta pelo exército, que também nos dará uma mão nos controles de fronteiras”.

– Operação Match Day –

Morelli destacou a operação do Dia do Jogo, onde haverá uma maior demanda de concentração policial. Indicou que a ideia é começar a implementar a estratégia de segurança ao menos 24 horas antes do início do jogo.

Está prevista uma especial atenção às grandes massas de torcedores que chegarão um dia antes do jogo e que terão, em todo momento, acompanhamento das forças da ordem, tanto ao iniciar o encontro quanto no término do mesmo.

O Gerente ressaltou a capacidade de resposta, a comunicação e a ajuda recebida por parte das autoridades locais, que entenderam a mensagem e apontam suas estratégias rumo ao que a CONMEBOL busca, isto é, reduzir os possíveis riscos de violência.

Nessa ordem, exortou aos torcedores a vivenciar estas finais em paz. “Que encarem como uma experiência para conhecer a cultura de um país. Que estas finais sejam as festas de fim de ano do futebol mundial”.

“A mensagem é clara. Os presidentes de clubes se comprometeram e assinaram um acordo, mas de nada servem os nossos esforços se as torcidas não compreenderem a mensagem. O futebol, em nenhuma circunstância, é sinônimo de violência”, enfatizou.

 

 

CONMEBOL.com

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