Na Joalheria Camusso da capital peruana, trabalhava um engenheiro imigrante italiano: Alberto de Gásperi, quem deu vida ao troféu mais emblemático a nível de clubes da Confederação Sul-Americana de Futebol: a Copa Libertadores da América.
O troféu mais emblemático a nível de clubes da Confederação Sul-Americana de Futebol é a Copa Libertadores da América.
No ano 1959, Fermín Sorhueta, presidente da CONMEBOL, encomendou ao peruano Teófilo Salinas, membro do Comitê Executivo em representação do Peru, a busca de uma Copa, com a mira no torneio de clubes do continente a disputar-se em 1960.
Na capital peruana, a Joalheria Camusso, situada na avenida Colonial, foi a eleita, uma das joalherias mais antigas do Peru, fundada em 1933.
Ali trabalhava um engenheiro, imigrante italiano, que se radicou em Lima nos anos 40: Dom Alberto de Gásperi, que junto com um grupo de 12 artesãos da joalheria Camusso deu vida ao troféu Libertadores da América.
O troféu original foi construído em várias peças de prata, procurando imitar a forma de uma bola composta de duas partes, cuja intersecção é bloqueada pela barra (uma faixa) que abrigam o nome “Copa Libertadores”. O troféu, para os criadores, simboliza “a dualidade do futebol, com arte de rua é”. Neste globo, que representa o mundo, estão desenhados os escudos dos países sul-americanos, cuja liberdade é celebrada. Na linha equatorial do globo, está a inscrição “Copa Libertadores” e as duas “orelhas”, conjunto inconfundível.
A Copa Libertadores tem 10 quilos e 25 gramas com um pedestal, uma altura de 99 centímetros, distribuída em 63 centímetros de prata 925, da mais pura, e 35 centímetros de madeira de cedro.
Nela se destacam os 24 nomes consagrados até agora. E que, nesta edição, a de 2014, irá inscrever seu vigésimo quinto inédito ganhador.
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