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Árbitras sul-americanas na Copa do Mundo Feminina 2023

  • Algumas das juízas mundialistas revelaram as suas sensações prévias ao grande encontro.

  • A Copa do Mundo Feminina da FIFA Austrália e Nova Zelândia 2023 será disputada entre 20 de julho e 20 de agosto.


As árbitras sul-americanas viajarão à Oceania para arbitrar a Copa do Mundo Feminina da FIFA – Austrália e Nova Zelândia 2023.

Esse é o resultado do bom trabalho realizado pelas árbitras nos últimos anos em várias competições internacionais e, em parte, dos muitos cursos e workshops ministrados pela Comissão de Árbitros da CONMEBOL.



Representarão a CONMEBOL, 18 sul-americanas, incluindo árbitras, árbitras assistentes e árbitras VAR:


Segundo a árbitra argentina Laura Fortunato, liderar uma Copa do Mundo traz orgulho, honra, responsabilidade e felicidade, porque participar do torneio mais importante do mundo para mulheres não é algo que acontece todos os dias.

“Com o apoio da CONMEBOL, do presidente, da Comissão de Árbitros, não só o futebol feminino está crescendo, mas também a arbitragem feminina sul-americana. Somos muito gratas por todo esse incentivo que está sendo dado, não só para nossa geração, mas também para as que nos sucederão” destacou Fortunato.

Para Anahí Fernández, árbitra uruguaia, sua profissão é um desafio constante e envolve muita responsabilidade, já que o futebol de elite é muito dinâmico.

“Muito investimento e muito acompanhamento, muito apoio da CONMEBOL, que nos ajuda a desenvolver nossos três pilares mais importantes para mim, que são a parte tática, física e psicológica”, disse Fernandez.

A árbitra assistente da Argentina, Mariana de Almeida, também falou sobre as implicações da preparação no seu trabalho, referindo-se ao fato de que, jogadoras e árbitras precisam correr durante todo o jogo e treinar para estarem à altura da tarefa.

“Temos que demonstrar variadas habilidades já que fomos convocadas para este importante evento, e isso serve de incentivo às colegas que também sonham em atingir este objetivo”, disse ela sobre o que significa ser convocada para o Copa do Mundo.

“O futebol feminino não tem limite, é uma competição muito importante, uma Copa do Mundo, e com certeza será um sucesso. O mundo inteiro estará assistindo a esse grande evento”, completou.



Emikar Calderas, árbitra venezuelana, referiu-se à honra de representar a arbitragem sul-americana em tal competição. “Foram anos de preparação, cursos, torneios, onde realmente nos preparamos para enfim chegar ao Mundial com o objetivo alcançado”, opinou ela.

Salomé Di Lorio, árbitro do VAR da Argentina, comentou que: “representar a arbitragem sul-americana é obviamente um grande orgulho e ao mesmo tempo um compromisso e uma grande responsabilidade no que se refere a estar à altura das circunstâncias.”

“Vivi toda a evolução que a CONMEBOL teve ao longo desses anos. A verdade é que estamos em um nível muito bom. Na medida em que o futebol feminino se torna mais competitivo e exigente, também significa que temos que ter uma preparação muito maior”, relatou.

A árbitra brasileira do VAR, Daiane Muniz, disse que dirigir jogos nesta competição é um sonho para qualquer equipe de arbitragem.

“O treinamento vai do básico ao avançado. Repetimos, errando e aprendendo. No final temos uma familiaridade entre os conceitos e o que fazer em campo junto com a cabine”, disse sobre a preparação.

“É fundamental o apoio que temos com a evolução do futebol feminino em todo o mundo, assim como o acompanhamento da CONMEBOL. As oportunidades que a instituição nos dá para mostrar nosso trabalho e assim desenvolver a ferramenta junto com o desenvolvimento e crescimento do futebol feminino”.



O futuro é delas e esse é um grande compromisso assumido pela CONMEBOL desde 2016, que aposta no desenvolvimento e profissionalização de mais mulheres dentro e fora do campo. Os resultados já podemos ver na participação feminina significativa daquelas que representarão a América do Sul, na competição mais importante do mundo.



CONMEBOL.com

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