Alguns já participaram de vários mundiais, outros não tiveram a oportunidade. O que têm em comum, no entanto, é que passaram em diversos processos de classificação. Sobreviveram a distintos treinadores, viram crescer jovens promessas e, com toda a bagagem nas costas, continuam atuando como se fosse a primeira vez.
Alguns já participaram de vários mundiais, outros não tiveram a oportunidade. O que têm em comum, no entanto, é que passaram em diversos processos de classificação. Sobreviveram a distintos treinadores, viram crescer jovens promessas e, com toda a bagagem nas costas, continuam atuando como se fosse a primeira vez. Estes são os jogadores mais experientes que disputarão a dupla jornada de eliminatorias sul-americanas para o Mundial da Rússia 2018.
1. Walter Ayoví (Equador, 36 anos – Monterrey)
Cinco processos de classificação para mundiais, quatro Copas América, dois mundiais: estes são os números brilhantes do onipresente lateral esquerdo da equipe equatoriana. Ayovi é sinônimo de futebol no Equador e tem sido parte da geração de maior sucesso no país do norte da América do Sul. A lateral esquerda tem o seu nome tatuado e será titlar, com a braçadeira de capitão, nos duelos contra Paraguai e Colômbia.
2. Ricardo Oliveira (Brasil, 35 anos – Santos)
O ex-jogador do Betis não tem tido uma história romântica com a seleção brasileira. Em seu melhor momento, foi titular na Copa América de 2004, o Brasil ganhou no Peru; também na Copa das Confederações de 2005, mas uma lesão grave o distanciou do Mundial da Alemanha, onde era a sua melhor chance de fazer história com a canarinha. Voltou para sua seleção no ano passado devido ao seu bom momento com o Santos, mas não está claro se vai ser titular contra Uruguai e Paraguai. Ele marcou apenas 3 gols com o scratch.
3. Justo Villar (Paraguai, 38 anos – Colo-Colo)
Bem como Ayovi, o goleiro paraguaio forma parte da geração mais bem-sucedida do futebol paraguaio. Jogou em cinco eliminatórias, três mundiais e seis Copas América. Herdou o legado de José Luis Chilavert, um dos jogadores mais importantes da história do Paraguai, e o desafio não lhe foi grande demais. Sua liderança continua a ser indispensável na seleção guarani.
4. Paulo César Da Silva (Paraguai, 36 anos – Toluca)
133 partidas, dois mundiais, seis eliminatórias (63 partidas), quatro Copas América. É o capitão da seleção paraguaia e, continua sendo titular imprescindível no sistema de Ramón Díaz. Defensor duro, da velha escola, conserva muita agilidade. Da Silva representa o estilo aguerrido e exitoso do futebol albirrojo.
5. Carlos Lobatón (Peru, 36 anos – Sporting Cristal)
Praticamente fixo na seleção desde que Chemo del Solar foi treinador do Peru nas eliminatórias para África do Sul 2010. A partir desse momento, tanto Markarián como Gareca o têm considerado um jogador indispensável na linha média do time 'blanquirrojo'. Disputou 44 partidas, duas Copas América, dois processos de classificação e marcou um gol na Copa América da Argentina ante a Colômbia no tempo suplementar. Seu nível, tanto em seu clube quanto no na equipe nacional, caiu nos últimos meses, principalmente por seu decaimento físico.
6. Claudio Pizarro (Peru, 37 anos – Werder Bremen)
É o máximo anotador estrangeiro da história da Bundesliga e quinto goleador histórico do torneio alemão. No fim de semana passado marcou seu gol 101 com o Werder Bremen, alcançando o máximo anotador do time, Marco Bode. Números brutais de um atacante que já é uma das lendas do futebol europeu. Disputou 83 partidas –na maioria como figura e capitão- e marcou 20 tantos. Aos seus 37 anos, continua sendo titular para Gareca nesta jornada dupla de eliminatórias.
Fonte: as.com
Edição: Conmebol.com