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15 anos do Pentacampeonato ‘verde-amarelo’

Uma exuberante seleção brasileira se coroava no dia 30 de junho de 2002 como a melhor do mundo, pela quinta vez em sua história. Com dois gols de seu goleador Ronaldo, a ‘Canarinha’ venceu 2-0 da Alemanha e alcançava a glória com as mãos, no mundial Coreia – Japão.

Entrevistado pela CBF, quinze anos depois, a sensação do título continua bem viva na memória de Kleberson. O meio-campista recorda várias pasagens daquele Mundial Coreia – Japão com muita saudade.

Sonho em todo momento, toda hora lembro. Vira e mexe vem na minha memória um flash desse Mundial. Foi muito especial! Direto vejo lances, volto no tempo, lembro das jogadas, dos momentos nossos jantando, o grupo todo, as reuniões, os papos… Sempre lembro. Quando vem algum jogador na TV, vejo o Marcos lembro logo das piadas dele. O Vampeta, só história boa, aquelas parábolas dele… Qualquer momento da Seleção me faz lembrar. É inesquecível”, enfatiza o meia Kleberson para a CBF, sobre o troféu conquistado pelo selecionado dirigido então por Luis Felipe Scolari.

Uma década e meia depois, a glória continua presente na vida do volante central. Prova disso é a foto com a eterna camiseta 15 da ‘Canarinha’ daquele mundial, no fundo da tela de seu WhatsApp, onde se observa a festa do grupo com Cafu levantando a mais almejada taça.

Ainda é muito recordado seu tiro que pegou no travessão e pôde significar a abertura do placar naquela final; contudo, para Kleberson “talvez não teria tido tanto impacto. Ronaldo fez dois e isso foi o importante”.

 

A partida…

A final se disputou no estádio Yokohama do Japão. O primeiro tempo foi bem parelho, e ressaltou a figura de Kléberson no meio setor para desbaratinar os ataques alemães.

Brasil partia pra cima, mas em frente tinha um Olivar Kahn imbatível, com um récorde de 400 minutos sem permitir gols.

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Porém, no segundo tempo a história seria diferente, Ronaldo aos 67′, se encarregaria de romper o zero, ante um tiro realizado por Rivaldo que o goleiro alemão deixou escapar e o 9 intuitivo aproveitou para mandar a bola ao fundo da rede.

O segundo gol veio aos 79′ numa grande jogada onde Kléberson passou uma bola que magistralmente, Rivaldo deixou passar entre suas pernas para deixar para Ronaldo que abriu o pé direito e colocou a bola no lado de Kahn.

“Vi o Rivaldo entrando e pensei rápido, passando para o Rivaldo. Aí vi que o Ronaldo estava na mesma linha. O Rivaldo viu que ele estava logo atrás e fez o corta-luz. O Ronaldo, desde quando eu recebi, lá no início, já pedia a bola. Foi uma bela jogada. Último gol, do título, e foi ótimo ter sido uma jogada de conjunto. Era a característica da Família Scolari”, rememora Kléberson.

Com o 2-0 sobre os europeus, Brasil jogou com desesperação até o apito final.

A ‘verde-amarela’ subiu novamente no ápice do pedestal ecumênico. O encarregado de levantar a copa foi o capitão da equipe brasileira, Cafu, que passava a ser o primeiro jogador na história dos mundiais em participar em três partidas finais (Estados Unidos 1994, França 1998 e Coreia Japão 2002).

A surpreendente equipe brasileira – dirigida pelo DT Luis Felipe Scolari-, contra todas as previsões, se coroava como a melhor do mundo e era a quinta vez de sua história, 15 anos atrás.

 

 

 

CONMEBOL.com

Com informação da CBF

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