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A CONMEBOL Sub17–2023 em números

  • Leia aqui a revisão em números da defesa e do ataque das seleções participantes.


A CONMEBOL Sub17-Equador 2023 terminou neste domingo 23 de abril em Quito, com o Brasil erguendo a taça e invicto no torneio.

A competição em que a Verde-Amarela conquistou seu décimo terceiro tercer título da categoria.



– Gols –

Brasil, além do título, é a seleção com mais gols em toda a competição, com 24 tantos no total. Atrás, no segundo lugar da tabela de gols, está o Equador com 17 marcados.

Os brasileiros também dominaram a tabela de artilheiros com dois de seus jogadores no top 3, Kauã Elias e Rayan, com 5 gols marcados, acompanhados por Claudio “El Diablito” Echeverri, da Argentina, com a mesma quantidade de gols.

David Martinez da Venezuela, Michael Bermudez do Equador, e Rodrigo Villalba do Paraguai ficaram logo em seguida, com quatro gols cada.

A Seleção Canarinhofez 121 chutes a gol, sendo a equipe com maior porcentagem de precisão, 54.5%, já que, desses remates 61 foram ao arco.



– Assistência e Posse –

Quanto a assistência, Dudu do Brasil e Kendry Paez do Equador dominam a tabela, com 6 pases de gol realizados. O argentino Echeverri e o venezuelano Lucciano Reinoso seguem na lista, com 3 assistências cada.

Ademais, Dudu criou 23 chances de gol para o Brasil e domina a tabela neste quesito, seguido por Kendry Paez com 19.

O Equador teve a maior posse de bola em suas partidas da CONMEBOL Sub-17 – 2023, com uma média de 63% em todos os jogos, um pouco à frente da Argentina, que teve uma média de 60,5%.

Em termos de passes, Argentina liderou o torneio, com 3905 passes feitos e uma precisão de 82,8%, sem contar os cruzamentos, que foram 191, dos quais 29,3% foram ao alvo, também liderando nesse quesito.



– Defesa –

Das equipes que se classificaram para o hexagonal final, a Argentina sofreu o menor número de gols, com 8 gols recebidos, seguida pelo Equador, que sofreu 9.

Facundo Insfrán, goleiro do Paraguai, fez o maior número de defesas em todo o torneio, com um total de 29, representando 74,4%. No entanto, Argentina e Venezuela foram os que melhor mantiveram o arco zerado, com um total de quatro partidas cada.





CONMEBOL.com / OPTA

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