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A decisão se aproxima: Cali x Corinthians!

  • A final entre Deportivo Cali e Corinthians será neste sábado, 18 de outubro, em Buenos Aires.
  • O time colombiano está em busca de seu primeiro título continental, enquanto as brasileiras tentam conquistar o tricampeonato.

Cada vez falta menos para conhecer as vencedoras do título continental. A final da CONMEBOL Libertadores Feminina será no sábado, 18 de outubro, às 16:30h (hora local), no Estádio Florencio Sola, em Banfield, província de Buenos Aires.

Deportivo Cali está indo para sua primeira final da Libertadores Feminina com o sonho de alcançar a glória e conquistar o título continental pela primeira vez.

Enquanto isso, o Corinthians, maior campeão da competição, está buscando sua sexta coroa e o tricampeonato, tendo conquistado títulos consecutivos em 2023 e 2024.

Ambas as equipes fizeram uma excelente campanha para chegar à instância decisiva. O time colombiano terminou em primeiro lugar no seu grupo, avançou para as semifinais e venceu o Colo Colo nos pênaltis.

O Corinthians, por sua vez, chegou à mesma fase invicto e garantiu sua vaga na final com um gol de pênalti contra a Ferroviária.

– Sábado, 18 de outubro –

Em Buenos Aires: Deportivo Cali (COL) x Corinthians (BRA)

Estádio: Florencio Sola de Banfield

Hora: 16:30h (horário local)

Antecedentes

  • Deportivo Cali pode ser coroado campeão da CONMEBOL Libertadores Feminina pela primeira vez em sua história. A última vez que chegou à instância final foi em 2021, quando foi derrotado pela Ferroviária por 2 a 1. O último e único time colombiano a vencer o torneio foi o Atlético Huila, em 2018, justamente contra uma equipe brasileira (Santos).
  • Esta é a sexta final da CONMEBOL Libertadores Feminina do Corinthians, na qual nunca perdeu. Buscará vencer a competição pela terceira vez consecutiva (2023 e 2024), algo que nenhum time conseguiu até agora.
  • Lucas Piccinato, atual técnico do Corinthians, tentará se tornar o primeiro técnico a vencer edições consecutivas da CONMEBOL Libertadores Feminina, depois de conquistar a edição anterior. O único a conseguir esse feito até agora foi Kleiton Lima (Santos, 2009 e 2010).
  • Os times brasileiros chegaram à fase final em 15 das 16 edições anteriores da CONMEBOL Libertadores Feminina e venceram 13 delas. As duas únicas edições em que essas equipes não venceram o campeonato foram: em 2012, com a derrota do Cataratas para o Colo-Colo, e em 2018, com a derrota do Santos para o Atlético Huila.
  • Na edição passada, o Corinthians foi campeão com a segunda equipe mais veterana da CONMEBOL Libertadores 2024, com uma média de idade de 28 anos e 78 dias. Neste ano, também chega à final com a segunda maior média de idade da competição, com 28 anos e 190 dias.
  • A goleira do Deportivo Cali, Luisa Agudelo, disputará sua terceira final desde 2022, tanto pelo clube quanto pela seleção. Em 2022, ela jogou na partida decisiva da CONMEBOL Sub-17 Feminina, enquanto no mesmo ano esteve presente na final da Copa do Mundo Feminina da mesma categoria, disputada na Índia.
  • Três das quatro jogadoras que participaram dos dois gols do Corinthians na final da edição anterior contra o Independiente Santa Fé fazem parte desta equipe: Duda Sampaio com uma assistência, Vic Albuquerque e Érika com um gol cada. A outra jogadora é Yasmim, que atualmente joga no Real Madrid.
  • Paola García (Deportivo Cali) é uma das duas jogadoras que iniciaram o maior número de sequências que terminaram em finalizações na atual CONMEBOL Libertadores Feminina, com quatro, juntamente com uma de suas adversárias nesta final, Andressa Alves, do Corinthians.
  • Das cinco zagueiras com 300+ minutos em campo na atual CONMEBOL Libertadores Feminina que ainda não foram superadas por um drible adversário, duas pertencem ao Deportivo Cali: Kelly Caicedo (449 minutos disputados) e Stefania Perlaza (360′).
  • Até agora, todos os gols do Deportivo Cali na CONMEBOL Libertadores Feminina 2025 foram marcados por diferentes jogadoras. Se uma jogadora não repetir um gol na final e erguer o troféu, será o primeiro time a vencer uma edição em que nenhuma de suas jogadoras repetiu a anotação.

CONMEBOL.com/OPTA

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