• Ángel Di María completa 35 anos em 14 de fevereiro.
  
• Apelidado de ‘Fideo’, Di María foi fundamental na obtenção dos últimos títulos da seleção argentina.

Ángel Di María se tornou uma das maiores estrelas da história de sua seleção: levantou a taça em cada final que marcou gol para a Argentina, Ele é um dos artífices de uma das maiores alegrias da ‘Alviceleste’, ser novamente campeã mundial, após 36 anos.

Ele nasceu na cidade de Rosario em 14 de fevereiro e estreou no seu clube do coração, Rosario Central. Em pouco tempo mostrou que foi feito para grandes coisas.

– Nas categorias de base –

Con la selección, consiguió su primer título al ser campeón del Mundial Sub20 de 2007 y al año siguiente fue medallista de oro en los Juegos Olímpicos de Pekín, donde comenzó la leyenda, si Di María convierte en un Final con la Albiceleste puesta, levanta la copa. En la Final contra Nigeria, Ángel marcó el único gol del partido con una definición magnífica, haciendo pasar la pelota sobre el arquero nigeriano y le dio a Argentina su segunda medalla dorada.  

– CONMEBOL Copa América e a Finalíssima –

Já na seleção principal, marcou na final da CONMEBOL Copa América de 2021 contra o Brasil, no Maracanã. Ele repetiu a fórmula de 2008, seu chute sutil por cima do goleiro brasileiro aos 22′ cruzou a linha do gol e, além de dar o título à Argentina após 28 anos, acabou com a sequência ruim de derrotas em finais.

Na Finalíssima de 2022, a Argentina goleou a Itália por 3 a 0. ‘Fideo’ fez o primeiro gol do jogo, novamente, com sua marca pessoal, passando a bola por cima do goleiro, sempre com o pé esquerdo. Argentina ficou com o título e começou a pensar no evento mais esperado, a Copa do Mundo.

– A Copa de Di María –

No Qatar 2022, Ángel esteve presente em todas as partidas da Fase de Grupos, mas devido a uma lesão só participou por alguns minutos do jogo das Quartas de Final contra a Holanda. Não conseguiu marcar gols até o momento no torneio, mas o destino reservou um dos mais importantes de todos para ele.

Aos 36′ da final contra a França, com a Argentina vencendo por 1 a 0 graças ao gol de pênalti de Lionel Messi (obtido por Di María), em um contra-ataque letal, o ‘Fideo iniciou sua marcha a toda velocidade do meio-campo. A bola passou pelos pés de Molina, Alexis Mac Allister, Messi e Julian Álvarez, que descarregou novamente em Alexis, para que ele colocasse a bola na área, de forma perfeita para que o argentino camisa 11, sem hesitar e sem parar, direcionasse com o pé esquerdo e marcando o segundo gol argentino.

Argentina sagrou-se campeã mundial pela terceira vez em sua história após empatar com a França por 3 a 3 nos primeiros 120 minutos, e vencer a disputa nos pênaltis, que terminou em 4 a 2 a favor da ‘Alviceleste’.

Ángel Di María sempre terá um lugar de destaque na história do futebol argentino e sul-americano. Um jogador que, com talento, perseverança e resiliência, soube superar momentos difíceis para conquistar as alturas.

CONMEBOL.com