Cinco gols em cinco jogos e todos marcados com sua perna esquerda: O argentino Ángel Di María representa uma das melhores armas do París SG no final desta temporada, principalmente nas semifinais da Copa da França contra Mónaco, na quarta-feira (19h05 GMT).
Cinco gols em cinco jogos e todos marcados com sua perna esquerda: O argentino Ángel Di María representa uma das melhores armas do París SG no final desta temporada, principalmente nas semifinais da Copa da França contra Mónaco, na quarta-feira (19h05 GMT).
Sua dinâmica do momento demonstra uma sequência goleadora, com 11 gols em 18 jogos disputados em 2017.
Di María conta com 14 gols em 30 jogos nesta temporada, um mais que na anterior (15 goles en 47 jogos), porém também deu 14 passes decisivos em todas as competições, oito na liga francesa.
Conseguiu o título de melhor passador do campeonato galo (18) em seu primeiro ano no Paris, na temporada passada.
– Graças a Draxler –
"Acho que não prestava suficiente atenção. E quando (Julian) Draxler e (Gonçalo) Guedes chegaram percebi que estava perdendo meu lugar. Nesse momento as coisas mudaram enormemente", contou.
Em janeiro, a chegada do campeão do mundo alemão colocou Di María no banco, a segunda fichagem mais cara da história do campeonato francês com 63 milhões de euros, proveniente do Manchester United em 2015.
Dois jogos teve que ser paciente e logo teve uma titularidade em Burdeos na Copa da Liga aproveitando a ausência de Draxler. Di María fez então dois gols (vitória 4-1) e conservou seu lugar no onze titular para o jogo seguinte, o jogo de liga contra Mónaco, com Draxler como companheiro. A vítima foi o brasileiro Lucas Moura.
O despertador tocou contra o Barcelona na ida das oitavas de final (4-0) na capital francesa, com dois gols do "Fideo", justo no dia de San Valentín e do seu 29° aniversário, mesmo que logo desapareceu no jogo de volta no Barcelona na famosa derrota por 6-1.
Em troca, resucitou na final da Copa da Liga impressionando com um gol e dois passes decisivos contra Mónaco (4-1). Di María, hábil no drible, tenta procurar un ángulo para chutar com a esquerda, como o holandês Arjen Robben.
AFP