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Bacca, o herói colombiano do triunfo histórico do Sevilla

O atacante internacional colombiano Carlos Bacca foi o herói da vitória do Sevilla ante o Dnipro (3-2) nesta quarta-feira na final da Europa League em Varsovia, graças aos seus dois gols e uma assistência, que levaram o clube espanhol à sua quarta conquista continental.

O atacante internacional colombiano Carlos Bacca foi o herói da viria do Sevilla ante o Dnipro (3-2) nesta quarta-feira na final da Europa League em Varsovia, graças aos seus dois gols e uma assistência, que levaram o clube espanhol à sua quarta conquista continental.

"Estou muito feliz pelo título, era nosso objetivo", declarava à televisão espanhola Bacca, junto com sua filha, visivelmente emocionado.

O ponta 'cafeteiro' foi fundamental em um dia para a história do clube andaluz. Sevilla, graças a esta vitória, vira a única equipe europeia com quatro Europa League (2006, 2007, 2014 e 2015), na frente de clubes históricos como Juventus, Inter ou Liverpool (3).

O nativo do Porto Colômbia se lembrou dos seus neste momento de felicidade: "Dedico a Deus, a todo povo de Porto Colômbia, a minha familia e minha mulher".

Com estes dois gols, Bacca alcançou os sete gols na Europa, somando 28 gols em todas as competições, sua melhor marca no Sevilla. Este grande rendimento levou muitas equipes a se interessar por este atacante de 28 anos.

– A exposição de Bacca –

O sul-americano começou com força o encontro, e no primeiro minuto já obteve uma oportunidade de gol. No minuto 28, foi o artifice da assistência, trás controlar um centro desde a lateral, no gol do empate do polaco Grzegorz Krychowiak.

Três minutos depois, Bacca mostrou suas credenciais de grande 'nove' mundial. Depois de receber um passe de José Antonio Reyes, o colombiano deixou a bola correr e driblou o goleiro Boyko, para adiantar os hispalenses.

Mas o melhor estava por vir. O capitão ucraniano Ruslan Rotan empatou com um golpe franco antes do descanso (42) e no segundo tempo Carlos Bacca esteve mais pronto que todos os defesas do Dnipro para caçar com o exterior do seu pé esquerdo (73) uma bola, que vale uma final.

"Pude ajudar com dois gols, porém demostramos que somos capazes de ganhar um jogo", concluiu o colombiano, que pôde fazer três se o goleiro Boyko não tivesse brilhado trás um cabeçaço (79) do cafeteiro.

 

Texto e foto: AFP

Edição: conmebol.com

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