O meio-campista colombiano Carlos Sanchez disse que para que a Colômbia vença a Venezuela nesta quinta-feira nas eliminatórias mundialistas é necessário mais que o apoio do público em Barranquilla.
O meio-campista colombiano Carlos Sanchez disse que para que a Colômbia vença a Venezuela nesta quinta-feira nas eliminatórias mundialistas é necessário mais que o apoio do público em Barranquilla.
"A vantagem em casa é importante, é muito bom sentir o apoio das pessoas, mas com isso não se ganha (…) temos que fazer o que temos que fazer para ganhar, então temos que ir com a mente posta na única missão de conseguir os três pontos", disse o volante da Fiorentina a repórteres.
Sanchez, um dos bastiões do meio-campo colombiano, disse que, embora a Venezuela seja a última colocada das eliminatórias, com um único ponto depois de seis rodadas, "é uma equipe com poder".
"As partidas (da Venezuela) contra a Colômbia, sempre complicam (…), mas vamos trabalhar com a ideia de conseguir os três pontos", sustentou.
Para as eliminatórias sul-americanas, a Colômbia recebeu sete vezes a Venezuela. O saldo é de cinco vitórias para os locais, um empate e uma derrota. Os cafeteiros não venceram a Vinhotinto em encontros oficiais desde 2007 (1-0)..
Sanchez foi o último dos 27 convocados por José Pekerman para participar dos treinos. O jogador, que chegou esta manhã a Barranquilla, casa da tricolor, apresentou um desconforto no domingo, na partida em que a equipe italiana venceu por 1-0, com seu gol no Chievo Verona.
"Não há nenhum tipo de lesão, eu sai porque tinha cãibras e não queria correr nenhum risco", disse o atleta de 30 anos.
A Colômbia, que na terça-feira realizou a primeira sessão de treinamento com todo o grupo, marcha em quinto lugar nas eliminatórias sul-americanas, com dez pontos. Em 6 de setembro, no oitavo duelo classficatório, vai enfrentar o Brasil em Manaus.
AFP