Quatro partidas serão disputadas nesta quinta (5) no marco da Copa Bridgestone Libertadores. Chiclayo, Medellín, Buenos Aires e Santiago serão as sedes.
Juan Aurich chegar a San Jose com o objetivo de acabar com a ‘seca’
Juan Aurich, vigente vice-campeão peruano , recebe nesta quinta-feira na cidade de Chiclayo o boliviano San José com a meta de acabar com uma seca de resultados em sua segunda partida do Grupo 6 da Copa Libertadores de 2015.
O "ciclone do norte’ busca aproveitar sua condição de local no estádio Elias Aguirre, em Chiclayo de gramado sintético, às 21h45 locais (02H45 GMT), após ser goleado por 3-0 ante o mexicano Tigres em Monterrey.
O vice-campeão peruano vem ao duelo com todas os seus jogadores titulares, depois de fazer seu último treino na terça-feira em sua sede, em Chiclayo (cerca de 760 quilômetros ao norte de Lima).
Por seu lado, o clube boliviano San Jose, liderado por Teodoro Cardenas chegou na quarta-feira a Chiclayo com a prioridade de somar pontos que lhe permita uma possível classificação na fase de grupos.
Em seu primeiro encontro 'El Credito Orureño' conseguiu uma surpreendente vitória por 2-0 em casa ante o argentino River Plate.
A partida será dirigida pelo árbitro chileno Eduardo Gamboa, auxiliado por seus compatriotas Claudio Rios e José Retamal.
Alinhamentos possíveis:
Juan Aurich: Pedro Gallese – Rodrigo Cuba, Edgar Balbuena, Christian Ramos, Jair Céspedes, Alfredo Rojas, Marcos Delgado, Benjamín Ubierna, Luis Tejada, Júnior Ross, Germán Pacheco. DT: Roberto Mosquera.
San José: Carlos Lampe – Arnaldo Vera, Luis Torrico, Delio Ojeda, Ariel Juárez, Ricardo Verduguez – Wílder Zabala, Mario Ovando, Miguel Loaiza, Abdón Reyes – Richard Orué. DT: Teodoro Cárdenas.
Estatísticas:
Juan Aurich – San José
Sem enfrentamentos internacionais oficiais
Juan Aurich
Será seu jogo número 12 como local na Copa Libertadores, com marca de 6 – 1 – 4. Leva duas vitórias consecutivas: The Strongest 1-0 e Internacional 1-0, na edição 2012.
Além dessa vitória ante The Strongest, tem só um encontro a mais recebendo equipes bolivianas pela Conmebol: 2-0 ante Bolívar (Ricardo Ciciliano, Luis Tejada) pela Copa Libertadores 2010.
San José
Nunca pôde ganhar em seus 16 jogos pela Copa Libertadores como visitante e apenas empatou duas vezes: São Paulo 1-1 (1992) e Cúcuta 0-0 (2008). Nessa condição, leva quatro derrotas consecutivas.
Pela primeira vez em sua história, jogará uma partida internacional oficial em terras peruanas.
Árbitro – Eduardo Gamboa
Será sua estreia absoluta em Copa Libertadores.
Por torneios Conmbeol, só tem um encontro. Foi em 14 de setembro de 2011, no empate 0-0 entre Deportes Iquique e Universidad Católica.
Universidad de Chile em crise recebe The Strongest pelo grupo 4
Universidad de Chile receberá o boliviano The Strongest quinta-feira do Grupo 4 da Copa Libertadores 2015, em meio a uma das piores crises de futebol que o tem à beira da eliminação do torneio.
Depois de duas derrotas consecutivas (Emelec do Equador por 1-0 e com o Internacional do Brasil 3-1), a Universidad de Chile não tem ganhado pontos, sendo que tem a obrigação de vencer o 'tigre' boliviana para ter uma chance de seguir na Libertadores, assim que a partida da terceira jornada do Grupo 4 é crucial.
Por seu lado, o time boliviano, liderado pelo argentino Nestor Craviotto, chegou ao Chile com esperanças. Com três pontos, os bolivianos estão em terceiro lugar, enquanto Internacional é o segundo (3) e Emelec, em primeiro lugar (6).
O atacante Rodrigo Ramallo, que teve resultado positivo em um teste de doping após o jogo contra o Morelia, no México, na primeira fase da copa, foi separado do plantel e está em dúvida se vai jogar contra a U.
A partida será disputada no Estádio Nacional, a partir das 20h15 (23h15 GMT) com a arbitragem do colombiano Wilson Lamouroux, assistido por seus compatriotas Humberto Clavijo e Wilmar Navarro.
Prováveis equipes:
Universidad de Chile: Johnny Herrera – Osvaldo González, José Rojas, Cristián Suárez – Sebastián Martínez, Ricardo Guzmán Pereira, Ramón Fernández, Gustavo Lorenzetti – Gustavo Canales, Leandro Benegas e Sebastián Ubilla. DT: Martín Lasarte.
The Strongest: Daniel Vaca – Diego Wayar, Fernando Martelli, Abraham Cabrera, Jair Torrico – Walter Veizaga, Raúl Castro, Alejandro Chumacero, Ernesto Cristaldo – Pablo Escobar e Bernardo Cuesta. DT: Néstor Craviotto.
Estatísticas:
Universidad de Chile – The Strongest
Seu histórico se compõe de dois encontros internacionais oficiais na Copa Libertadores 2005.
Universidad de Chile 2 – The Stronget 1
The Strongest 0 – Universidad de Chile 0
Universidad de Chile
Como local na Copa Libertadores disputou 71 encontros, com um bom registro de 41 – 14 – 16. Nessa condição leva duas derrotas consecutivas: Cruzeiro 2-0 (2014) e Emelec 1-0 (2015).
Em torneios Conmebol está invicto recebendo equipes bolivianas. Confira:
Ortiente Petrolero 4-1 (Conmebol 1994)
The Strongest 2-1 (Libertadores 2005)
Aurora 3-0 (Sudamericana 2009)
Oriente Petrolero 2-2 (Sudamericana 2010)
Real Potosí 5-0 (Sudamericana 2013)
The Strongest
Será seu jogo número 65 como visitante pela Copa Libertadores, onde só ganhou 4, com 9 empates e 51 derrotas.
No Chile caiu nas 5 vezes que se apresentou:
Unión Española 4-0 (Libertadores 1975)
Huachipato 4-2 (Libertadores 1975)
Universidad Católica 3-1 (Libertadores 1990)
Universidad de Chile 2-1 (Libertadores 2005)
Unión Española 1-0 (Libertadores 2006)
As equipes bolivianas só puderam ganhar uma vez no Chile por torneios Conmebol em 36 encontros disputados: em 2 de maio de 1984, Blooming venceu O´Higgins 4-3 (Burgos, Carl, Geoffroy – Sánchez 2, Rojas, Baldesarri).
Árbitro – Wilson Lamouroux
Para este árbitro colombiano será apenas seu segundo jogo na Copa Libertadores.
O único que dirigiu foi em 18 de março de 2014, quando Santos Laguna venceu como local o Deportivo Anzoategui 3-0 pela fase de grupos.
Nacional busca golpe de autoridade contra o Estudiantes na Copa Libertadores
Atletico Nacional da Colômbia buscará nesta quinta-feira buscar um golpe de autoridade perante o Estudantes da Argentina no jogo, pela segunda jornada do grupo 7 da Libertadores-2015, a ser realizado no estádio Atanasio Girardot, em Medellín.
O time cafeteiro, que recebe o 'Pincharrata' às 20:30 hora local (00h30 GMT), é líder do torneio colombiano, mas ainda seu jogo deixa dúvidas entre a torcida porque ganhou várias partidas com o justo.
Os dirigidos por Juan Carlos Osorio sabem que têm de melhorar para enfrentar o Estudiantes.
Os dirigidos por Mauricio Pellegrino não poderão contar com Diego Vera e Sebastian Dominguez, que são habituais titulares, mas têm em Carrillo o ponta de lança e a insígnia da equipe.
O Grupo 7 tem no topo o Libertad do Paraguai, com quatro pontos, seguido do Estudiantes com três, Nacional com um e Barcelona sem gols.
O jogo será dirigido pelo árbitro chileno Julio Bascuñan, acompanhado por seus compatriotas nas linhas Francisco Mondria e Marcelo Barraza.
Equipes prováveis:
Nacional: Franco Armani – Daniel Bocanegra, Óscar Murillo, Francisco Nájera, Farid Díaz – Sebastián Pérez, Diego Arias, Yulian Mejía, Andrés Escobar – Pablo Velázquez e Jonathan Copete. DT: Juan Carlos Osorio.
Estudiantes: Hilario Navarro – Matías Aguirregaray, Jonathan Schunke, Leandro Desábato, Alvaro Pereira – Leonardo Jara, Gastón Gil Romero, Israel Damonte, Juan Sánchez Miño – Carlos Auzqui e Guido Carrillo. DT: Mauricio Pellegrino
Estatísticas:
Atlético Nacional – Estudiantes
Ambos contam com um histórico oficial de quatro enfrentamentos, com 3 triunfos do Atlético Nacional e 1 do Estudiantes.
Atlético Nacional 1 – Estudiantes 0 (Supercopa 1993)
Estudiantes 0 – Atlético Nacional 1 (Supercopa 1993)
Estudiantes 1 – Atlético Nacional 0 (Supercopa 1997)
Atlético Nacional 2 – Estudiantes 0 (Supercopa 1997)
Atlético Nacional
Marca positiva como local na Libertadores: 34 – 15 – 18, com 95 gols a favor e 62 contra.
Em torneios Conmebol recebeu equipes argentinas em 19 ocasiões, com 11 triunfos, 5 empates e 3 derrotas. Estas foram:
Rosario Central 1-0 (Libertadores 1972)
San Lorenzo 4-0 (Sudamericana 2002)
Vélez Sarsfield 1-0 (Libertadores 2012)
Estudiantes
Leva 53 encontros como visitante pela Copa Libertadores, onde ganhou 18, empatou 13 e perdeu 22. Marcou 18 gols menos dos que recebeu: 49 contra 67.
Tem um parelho rendimento nos 7 jogos que disputou na Colômbia, com 2 triunfos, a mesma quantidade de empates e 3 derrotas. As vitórias foram em suas duas primeiras apresentações ali, ambas na Libertadores 1968: Millonarios 1-0 (Eduardo Flores) e Deportivo Cali 2-1 (Carlos Bilardo, Juan Echecopar – Eduardo Manera gol contra).
Árbitro – Julio Basuñán
Registra seis partidas pela Copa Libertadores, onde debutou em 2013 (Real Garcilaso 1 – Santa Fe 1).
Nunca dirigiu o Estudiantes e só uma vez dirigiu o Atlético Nacional, casualmente ante uma equipe argentina como local: Newell´s 1-0, em 13 de fevereiro de 2014.
River vai atrás da recuperação e Tigres de outro triunfo
River Plate da Argentina, necessitado de vencer depois de perder na estreia, receberá nesta quinta-feira em Buenos Aires o mexicano Tigre, em uma partida pela segunda jornada do Grupo 6 da Copa Libertadores.
Na primeira jornada, River perdeu por 2-0 na altura de Oruro ante o boliviano San Jose, enquanto Tigres goleou por 3-0 o peruano Juan Aurich em Monterrey, assim os ‘millonarios’ argentinos irão em busca de um êxito que os coloque na linha.
A partida será disputada no estádio Monumental às 20h15 hora local (23h15 GMT) e será arbitrado pelo brasileiro Sandro Ricci, auxiliado nas linhas por Marcelo Van Gasse e Fabio Pereira.
Essas são possíveis formações:
River: Julio Chiarini – Gabriel Mercado, Jonathan Maidana, Ramiro Funes Mori, Leonel Vangioni – Carlos Sánchez, Matías Kranevitter, Ariel Rojas – Leonardo Pisculichi – Teófilo Gutiérez e Rodrigo Mora. DT: Marcelo Gallardo.
Tigres: Nahuel Guzmán- Israel Jiménez, Antonio Briseño, Hugo Ayala, Jorge Torres Nilo- Joffre Guerrón, Jesús Dueñas, Guido Pizarro, Damián Álvarez – Rafael Sóbis e Enrique Esqueda.
Estatísticas:
River Plate – Tigres
Sem enfrentamentos internacionais oficiais
River Plate
Jogou 142 encontros como local pela Copa Libertadores, com uma extraordinária marca de 97 triunfos, 28 empates e 17 derrotas. Converteu 296 gols e recebeu 117.
Das últimas 30 apresentações nessa condição, só perdeu três: Santos Laguna 2-1 (2004), São Paulo 3-2 (2005) e Caracas 1-0 (2009). Desde ali disputou 9 partidas com 6 êxitos e 2 igualdades.
Tem uma marca nivelada ao receber equipes mexicanas em competições Conmebol, com 3 vitórias, a mesma quantidade de derrotas e 1 empate.
Tigres
Leva 10 partidas como visitante na Copa Libertadores com registro de 2 – 4 – 4. Marcou apenas um gol a menos dos que recebeu (13 a 14). Suas vitórias foram em 2005: 3-0 sobre Banfield e 5-2 sobre Caracas.
Esse triunfo ante Banfield em 6 de abril de 2005 foi, até agora, sua única apresentação oficial na Argentina.
Das dez últimas ocasiões que os times mexicanos se apresentaram em forma oficial na Argentina, apenas um pôde ganhar: Toluca 2 – Boca Juniors 1, na Copa Libertadores 2013.
Árbitro – Sandro Ricci
Tem 13 partidas na Copa Libertadores, desde sua estreia em 2 de fevereiro de 2012 em Caracas 1 – Peñarol 1.
Nunca dirigiu por este torneio nem o River Plate nem o Tigres.
Pela primeira vez terá ao seu cargo um encontro de uma equipe mexicana.
Na presente edição já dirigiu um match: Libertad 2 – Atlético Nacional 2
Texto: AFP
Design: DD/conmebol.com
Edição: conmebol.com
***************************************************ESTADÍSTICAS*************************************************************************************
River Plate – Tigres
Sin enfrentamientos internacionales oficiales
River Plate
Jugó 142 encuentros como local por Copa Libertadores, con una extraordinaria marca de 97 triunfos, 28 empates y 17 derrotas. Convirtió 296 goles y recibió 117.
De las últimas 30 presentaciones en esa condición, solo perdió tres: Santos Laguna 2-1 (2004), Sao Paulo 3-2 (2005) y Caracas 1-0 (2009). Desde allí disputó 9 partidos con 6 éxitos y 2 igualdades.
Tiene una marca nivelada al recibir a equipos mexicanos en competiciones Conmebol, con 3 victorias, la misma cantidad de derrotas y 1 empate.
Tigres
Lleva 10 partidos como visitante en Copa Libertadores con record de 2 – 4 – 4. Marcó apenas un gol menos de los que recibió (13 a 14). Sus victorias fueron en 2005: 3-0 a Banfield y 5-2 a Caracas.
Ese triunfo ante Banfield el 6 de abril de 2005 fue, hasta ahora, su única presentación oficial en Argentina.
De las diez últimas ocasiones que los cuadros mexicanos se presentaron en forma oficial en Argentina, apenas uno pudo ganar: Toluca 2 – Boca Juniors 1, en la Copa Libertadores 2013.
Árbitro – Sandro Ricci
Tiene 13 partidos en Copa Libertadores, desde su debut el 2 de febrero de 2012 en Caracas 1 – Peñarol 1.
Nunca dirigió por este torneo ni a River Plate ni a Tigres.
Por primera vez tendrá a su cargo un encuentro de un equipo mexicano.
En la presente edición ya dirigió un match: Libertad 2 – Atlético Nacional 2