- A CONMEBOL procura resolver de frente um problema recorrente dentro e fora dos estádios de futebol: expressões de racismo e discriminação.
- Através da sua Unidade Disciplinar, a CONMEBOL tem aplicado sanções em casos de racismo, mas também considera essencial apelar a mensagens educativas e de sensibilização.
- As finais únicas da CONMEBOL Sudamericana, CONMEBOL Libertadores Feminina e CONMEBOL Libertadores servirão para potenciar a campanha.
“A falta mais grave é o racismo” é uma campanha da CONMEBOL destinada a sensibilizar sobre a importância de banir as expressões de racismo, tanto dentro como fora do campo, e será reforçada antes da finais da CONMEBOL Sudamericana, CONMEBOL Libertadores Feminina e CONMEBOL Libertadores, que serão disputadas no Uruguai nos dias 20, 21 e 27 de novembro, respectivamente.
Esta iniciativa procura colocar em evidência, através de elementos centrados no comportamento racista nas redes sociais, como estas ações de violência e discriminação afetam os diferentes atores do futebol e do esporte. Visa também envolver os torcedores numa cruzada que defenda os valores positivos que se encontram na base do futebol: o respeito pelo adversário, o espírito esportivo, a tolerância e a camaradagem.
Cabe destacar que esta campanha será intensificada durante as competições de clubes continentais entre 20 e 27 de novembro no Uruguai.
“A CONMEBOL procura consolidar espaços livres de qualquer tipo de violência. Esta campanha visa sensibilizar sobre a importância de respeitar as diferenças existentes e que o futebol seja uma ponte entre pessoas e países”, afirmou Alejandro Domínguez, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol. A CONMEBOL está preparando novas ações neste contexto para o ano de 2022.
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