- A organização da final única da CONMEBOL Sul-Americana será sendo realizada sob a supervisão e controle das autoridades argentinas.
- Embora o jogo seja disputado às portas fechadas, a organização de um evento de âmbito global demanda uma importante mobilização técnica e logística.
A CONMEBOL está realizando uma grande mobilização logística e técnica para a final única da CONMEBOL Sul-Americana. Esta final e a final da CONMEBOL Libertadores são eventos de impacto global, transmitidos para países de todos os continentes e seguidos por milhões de pessoas através da televisão e das redes sociais, razão pela qual exigem uma grande mobilização de recursos humanos e tecnológicos várias semanas antes do “Dia D”.
As autoridades argentinas ordenaram que o jogo fosse disputado sem espectadores. No entanto, tendo em conta a magnitude do evento, autorizaram a presença de um máximo de 2.500 pessoas. Este número inclui os jogadores, árbitros, treinadores, assistentes e oficiais dos clubes finalistas. Estão também incluídos todo o pessoal operacional da CONMEBOL, o pessoal de segurança, o pessoal envolvido na aplicação e cumprimento do protocolo sanitário, os funcionários do estádio Mario Alberto Kempes e todos os funcionários e técnicos responsáveis pela transmissão televisiva, bem como jornalistas e repórteres autorizados.
Há também pessoas acreditadas pelas empresas patrocinadoras do torneio em virtude aos acordos contratuais com a CONMEBOL, autoridades da cidade, província ou país, dirigentes da CONMEBOL e um pequeno número de convidados dos clubes finalistas (em sua maioria, familiares de jogadores e corpo técnico).
Todas as pessoas envolvidas na final única terão de cumprir estritamente os protocolos sanitários, incluindo a realização de um teste de detecção do coronavírus com resultado negativo. Cada pessoa desempenhará suas funções ou ser-lhe-á atribuído um espaço na sua respectiva área do estádio, respeitando as disposições de afastamento e de não-aglomeração estipuladas pelas autoridades sanitárias argentinas.
Tanto a CONMEBOL Sul-Americana como a CONMEBOL Libertadores foram suspensas assim que a pandemia da COVID 19 começou. A partir daquele momento, um árduo trabalho começou a ser feito para devolver à América do Sul a paixão e as emoções que só o futebol pode gerar. Um painel de especialistas elaborou um protocolo que foi apresentado e aprovado pelos governos dos 10 países membros da CONMEBOL. Isso possibilitou o regresso das competições internacionais, sem alterar o formato e colocando a saúde da família do futebol sul-americano em primeiro lugar. Os protocolos funcionaram como esperado. Prova disso é a porcentagem muito baixa de contágios ao longo de ambos os torneios.
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