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Jhon Chancellor: “Farei o melhor para poder estar entre os 23”

Uma das novidades na lista de boa-fé da Venezuela para a Copa América Centenário é a presença de John Chancellor.  O esbelto meio-campista está feliz de ser sido levado em conta por Rafael Dudamel e espera atender as expectativas, prometendo lutar por um posto no torneio continental.

"Tenho muita alegria e expectativa em estar na primeira convocatória, que é muito importante para mim e para minha carreira. Tratarei de dar o melhor para poder estar entre os 23", disse o defensor. "Este é um novo processo e é importante para mim estar desde o primeiro dia para trabalhar e tratar de consolidar na equipe", acrescentou.

O novo selecionador nacional conhece as qualidades do jovem zagueiro,  pois  chegou a  dirigi-lo no Deportivo Lara. "Foi meu treinador e tivemos um relacionamento muito bom. Ele é um homem de grande personalidade, de bom trabalho, nunca pára de trabalhar e sempre transmite coisas boas", conta o jogador.

Chancellor já tinha estado presente em outros módulos de trabalho da equipe nacional; no entanto, acha que isso pode marcar um antes e um depois em sua carreira. "Tenho muita expectativa, quero debutar com a seleção absoluta, sempre foi o meu sonho. Neste novo ciclo, com um treinador que me conhece um pouco mais (tenho esta oportunidade), eu estou feliz por estar aqui", destacou e ainda acredita que pode trazer coisas positivas para a Vinhotinto.

"Creio que posso contribuir com a agressividade, tratar de continuar melhorando em todas as minhas habilidades, no jogo aéreo. Tratarei de aprender com aqueles que já estão estabelecidos, para que eu estabeleça e tratar de ser líder, conforme solicitado pelo treinador", explicou.

O meia sabe que o momento presente da equipe nacional não é o melhor, tem sofrido nos jogos, e espero que agora possamos mudar isso.

"Sempre vi os jogos com muita intensidade, com muita ansiedade por estar ali, e querendo que as coisas dessem certo.  Triste, porque não houve vitórias", lançou. “(Agora) que melhor oportunidade do que a Copa América para mudar essa imagem que vínhamos deixando. Vai ser difícil, mas eu acho que é possível", encerrou o ‘guayanés’.

 

Fonte: Site da FVF

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