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“Mais países podem sonhar”, diz Infantino sobre Mundial com 48 equipes

"O futebol tem que avançar. Ter 48 equipes nos fará mais globais ainda", foi a frase contundente do presidente da FIFA, Gianni Infantino, sobre o Mundial 2026, que será disputado com 48 equipes, frente as 32 das edições de 2018 e 2022, em que "mais países poderão viver" o sonho de disputar um mundial.

"O futebol tem que avançar. Ter 48 equipes nos fará mais globais ainda", foi a frase contundente do presidente da FIFA, Gianni Infantino, sobre o Mundial 2026, que será disputado com 48 equipes, frente as 32 das edições de 2018 e 2022, em que "mais países poderão viver" o sonho de disputar um mundial.

"A boa notícia é que o Mundial com 48 equipes seguirá sendo disputado em 32 dias, que a seleção vencedora jogará sete partidas e que o torneio acontecerá em 12 estádios como acontece agora", defendeu o suíço.

"Foi considerado o desenvolvimento do esporte e a representação de cada Confederação. A competição não impactará o calendário, que igual temos que ver e revisar", estimou Infantino, que foi eleito em fevereiro passado com a promessa de aumentar o formato do Mundial.

O Mundial-2026, cujo país organizador será decidido em maio de 2020, reunirá 16 grupos de 3 equipes, em que os dois primeiros se classificarão aos dezesseis avos de final.

O número de vagas suplementares concedidas a cada confederação "não foi decidido ainda", mas "cada confederação terá mais vagas", acrescentou Infantino.

"Creio que muitas nações estarão felizes em tardar 2 anos para classificar a um Mundial e jogar só duas partidas. Jogar 4 partidas por dia já acontece hoje em dia. Será muito veloz e logo já estaremos na fase eliminatória", disse o mandatário do órgão reitor do futebol mundial.

Um dos argumentos avançados pela FIFA para justificar esta extensão do formato é um aumento da renda em 640 milhões de dólares (605 milhões de euros) suplementares com respeito às previsões do Mundial-2018 da Rússia, com 32 equipes.

"São estimações. É difícil saber qual será a situação econômica em uns anos", explicou o presidente da FIFA.

 

 

 

CONMEBOL.com / AFP

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