O futebol sul-americano lamenta o falecimento do tricampeão mundial da categoria peso pesado, Mohamed Ali, que deixou de existir sexta-feira 4 de junho aos 74 anos de idade, em um hospital de Phoenix, Estados Unidos.
O futebol sul-americano lamenta o falecimento do tricampeão mundial da categoria peso pesado, Mohamed Ali, que deixou de existir sexta-feira 4 de junho aos 74 anos de idade, em um hospital de Phoenix, Estados Unidos, onde havia entrado na quinta-feira por um problema respiratório.
O ex-futebolista brasileiro Pelé disse sábado, que sente uma "enorme" tristeza com a morte do pugilista americano, a quem descreveu como um "herói".
"O universo do esporte sofre uma grande perda. Mohamed Ali era meu amigo, meu ídolo, meu herói", expressou o ex-astro do futebol brasileiro através da rede social Instagram.
A mensagem vem com uma foto em preto e branco de 1977, em que o "rei do futebol" aparece de costas, beijando a bochecha de Ali, durante a homenagem ao Pelé quando ele se aposentou do tribunal.
"Passamos muitos momentos juntos e sempre nos mantivemos em contato todos estes anos. A tristeza é enorme. Desejo que ele repouse com Deus, e força e amor para sua família", concluiu a estrela brasileira de 75 anos.
Diego Armando Maradona, por sua vez, postou uma mensagem na rede social Facebook, onde disse: "Foi embora o melhor de todos os tempos. Foi o único homem que fez o meu pai chorar quando o viu de frente ao vivo na luta entre Sugar Ray Leonard e Tommy Herns, em Las Vegas, no ano de '81. Então, como não vou sentir essa perda, se é quem meu pai mais admirava? No ringue era um bailarino".
Outro jogador que lamentou a morte de Ali, foi Javier Mascherano e o expressou no Twitter.
Ali, o ícone do século XX, sofreu por mais de trinta anos a doença de Parkinson e tinha sido internado duas vezes no final de 2014 e no início de 2015 de pneumonia e infecção do trato urinário.
Além de ser o melhor lutador de todos os tempos, o atleta de origem humilde, que se retirou do ringue, em 1980, entrou para a história como um grande paficista e defensor dos direitos civis.
CONMEBOL.com/AFP