O técnico da seleção chilena, Juan Antonio Pizzi, analisou os rivais das eliminatórias para a Copa do Mundo da Rússia 2018, Equador e Peru, respectivamente, e disse que "será difícil … O fato de que somos bicampeões da América faz os rivais se motivarem ainda mais, todo mundo quer fazer o seu melhor papel frente ao Chile."
O técnico da seleção chilena, Juan Antonio Pizzi, analisou os rivais das eliminatórias para a Copa do Mundo da Rússia 2018, Equador e Peru, respectivamente, e disse que "será difícil … O fato de que somos bicampeões da América faz os rivais se motivarem ainda mais, todo mundo quer fazer o seu melhor papel frente ao Chile."
"Hoje no futebol de alto nível um deve sempre dar o máximo e ainda assim não se garante ganhar sempre, porque os rivais também estão preparados para competir. Isso acontece com as grandes equipes, podemos ver em todas as datas de eliminatórias, especialmente na América do Sul", disse o treinador em entrevista à ANFP.
Revelou que o plano para o jogo contra o Equador está "diretamente ali, para maximizar o tempo antes do jogo em Quito. Nos reunieremos em Guayaquil e, em seguida, prepararemos o encontro".
Ademais, o treinador fez um balanço do ocorrido nestes 8 meses de direção técnica da Roja.
"Bem, nós sentimos confortáveis. Sentimos o apoio dos jogadores e das pessoas. Reconheço que era uma grande responsabilidade, porque os últimos anos foram muito bons em termos de resultados. É claro que, nesse sentido, obter a Copa América Centenário, ainda mais fora do país, tem sido uma grande conquista que nos permitiu dar uma grande alegria para todo o Chile e é uma confirmação de que nossa equipe pode continuar a competir em alto nível" disse.
Baixou os decibéis quanto às especulações sobre o comportamento de alguns jogadores da seleção chilena: "Posso assegurar que este é um bom grupo de jogadores, são rapazes com aspirações e muitos desejos de defender a nossa seleção. O que acontece é que o futebol é paixão, e isso se manifesta de muitas maneiras, mas alguns não entendem, nem nunca vão entender porque cada coisa que acontece querem armar uma história. Aqueles, como nós, que foram a muitos camarins são os que entendem e estão acostumados".
Entrevista completa: ANFP
CONMEBOL.com
