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Ronaldinho, o sorriso do futebol que jamais se apagará

Com um amplo sorriso e bola nos pés, é assim que a torcida esportiva recorda o astro brasileiro Ronaldinho Gaúcho, gênio do futebol que nesta última terça anunciou sua retirada oficial do profissionalismo. Um atleta que tocou a Glória Eterna, a Champions League e o campeonato do Mundo com sua seleção, sempre apostando em #AcreditarSempre.

Ronaldo de Assis Moreira, conhecido esportivamente como Ronaldinho Gaúcho, é catalogado como um dos melhores futebolistas de todos os tempos. De fato, o jogador ostenta o recorde de ser o único em conquistar a Copa do Mundo, a Champions League da Europa, a CONMEBOL Libertadores, a Copa América e a Bola de Ouro.

Ronaldinho é o máximo expoente do ‘Jogo Bonito’, de dribles magníficos, dono de inatas condições para o domínio da bola, pases certeiros, remate de precisión inigualable. Pero, le agrega una cuota de magia, alegría y pasión a su juego, un jugador de élite, enmarcado como uno de los mejores del siglo XX y para muchos aficionados o jugadores es el mejor de la historia.

“O melhor jogador do mundo é Ronaldinho e o resto vem depois a uma grande distância”, afirma Diego Armando Maradona, que nunca escondeu sua admiração pelo brasileiro, que soube brilhar no Paris Saint Germain (2001-2003) e depois no FC Barcelona (2003-2008), onde ganhou a Bola de Ouro em 2005 e o Champions de Campeões no ano seguinte.

Depois da França, em 2003 seu jogo aterrissou na Catalunha, onde ele começou a ganhar fama, desdobrando seu talento, conquistando vários troféus tanto de maneira individual como coletiva, um verdadeiro ídolo dos fãs do Barcelona, ​​que o idolatram em todos os lugares.

Quando Ronaldinho chegou ao Barcelona nos contagiou essa alegria ou otimismo em sua maneira de ser ou em sua maneira de jogar. É formidável vê-lo jogar”, confessou o meio-campista espanhol Andres Iniesta sobre a chegada do brasileiro ao clube catalão, um dos mais importantes de sua carreira excepcional.

O desempenho mais preponderado de Ronaldinho foi o Superclássico do ano de 2005 diante do eterno rival, o Real Madrid, onde a estrela teve uma grande ovação no campo de jogo do mítico templo branco, o Santiago Bernabéu. Uma noite mágica para o craque brasileiro, que colocou a cereja no bolo com o triunfo de 3 a 0 de Barcelona com dois gols.

Continuou sua carreira no AC Milan (2008-2011) antes de retornar ao Brasil, primeiro no Flamengo (2011-2012), o grande rival do Fluminense, e depois no Atlético Mineiro (2012-2014), onde venceu a CONMEBOL Libertadores em 2013.

“O título (Libertadores) foi muito sofrido, mas, sem dúvida, merecíamos ser campeões, é o resultado do trabalho. Eu mostrei que ainda estou em vigor e ganhei o único troféu que me faltava”, declarou ‘Dinho’ ao levantar a CONMEBOL Libertadores com o Mineiro em 2013.

O craque jogou uma temporada com o clube mexicano Querétaro e voltou ao Brasil para o Fluminense, onde jogou menos de três meses. Sem atividade desde 2015, seu agente e irmão Assis confirmou na última terça-feira que a estrela decidiu deixar definitivamente a atividade profissional.

“Ele parou. Acabou. Vamos fazer algo realmente grande, lindo, depois da Copa da Rússia, provavelmente em agosto. Faremos vários eventos no Brasil, Europa e Ásia. E, claro, estamos assistindo um jogo com a seleção brasileira”, disse o irmão da estrela para um meio brasileiro.

– O sorriso que nunca se apaga –

Quando o craque entrava no campo de jogo era uma garantia de magia e diversão. Ele é o único jogador capaz de levantar admiração até dos torcedores rivais, graças ao seu carisma e simplicidade.

“Ronaldinho fez tudo fácil para mim. Tive a sorte de viver de perto e compartilhar muitas coisas com ele. Posso dizer que ele é uma grande pessoa e isso é o mais importante”, diz Messi sobre seu grande amigo ‘Dinho’, que foi seu mentor em seus inícios com o Barcelona e de quem herdou o número 10.

“Você deixou um legado que dificilmente será vencido no futebol, na arte. Você não tem comparação”, diz seu compatriota Neymar, capitão da seleção do Brasil, onde R10 é um ídolo indelével.

Com mais de 100 presenças com a prestigiada seleção brasileira, Ronaldinho foi um dos fundamentalistas para proteger o nome da ‘Canarinha’, tocando o céu com as mãos ao conquistar a Copa do Mundo de 2002, o troféu mais importante de ‘ Dinho ‘dentro de sua carreira esportiva.

Ele foi um referente da Verde-amarela por vários anos, colhendo um novo título na Copa das Confederações 2005 e uma nova classificação para a Copa do Mundo de 2006, sem esquecer a Copa América em 1999.

 

 

 

 

 

 

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