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“A vizinhança futeboleira” de luto com a morte de Roberto Bolaños, o mítico ‘Chaves’

Com a morte do ator, roteirista e escritor Roberto Gómez Bolaños o mundo perdiu a um grande artista e esse artista, ainda mais, era um grande amante do futebol.

Com a morte do ator, roteirista e escritor Roberto Gómez Bolaños o mundo perdiu a um grande artista e esse artista, ainda mais, era um grande amante do futebol.

Conhecido no mundo artístico como “Chespirito” Gómez Bolaños foi, é e seguirá sendo o ídolo de crianças, jovens e adultos e seus personagens pelo mundo afora.

As páginas digitais mostram que o mundo lamenta o falecimento daquele que deu muitas alegrias durante tantos anos.

Roberto Gómez Bolaños sempre demonstrou seu amor pelo Clube América do México que, em sua página oficial publicou um comunicado do qual extraímos o primeiro parágrafo que diz:

“Obrigado por tantas alegrias

Hoje sexta-feira, 28 de novembro, é um dia triste para este país e seu povo, neste dia ocorreu a partida de um ícone da televisão mexicana e da torcida americanista. Roberto Gómez Bolaños, mais conhecido como “Chespirito” faleceu neste dia aos 85 anos de idade, hoje o América perdeu a um dos seus mais grandes e fiéis seguidores do time, hoje nos deixa uma pessoa que nos presenteou uma infinidade de alegrias e ensinamentos, hoje o Clube América lamenta a perda de um ser inigualável com um coração imenso, hoje choramos por um eterno ‘azulcrema’.”

 

                                                 

 

Tanto foi seu amor ao América e ao futebol que “Chespirito” fez dois filmes chamados “El Chanfle” e “El Chanfle II” onde personificava um assistente do América que sonhava ser jogador dos “Las Águilas”.

 

 

                                                 

 

O Chaves serviu de inspiração para muitos jogadores. Um deles era Sebastián González, conhecido como “Chamagol”, que festejava cada um dos seus tantos fazendo referência aos personagens criados por Chespirito.

“El Chanfle” era um personagem que se caracterizava por ser honesto e seu sonho máximo era defender a camiseta das “Águilas”. Não obstante, só pôde fazê-lo em sua imaginação.

Quando na “vizinhança” jogava futebol com Quico, Chaves dizia que queria ser Enrique Borja, o 9 do México nos mundiais de 1966 e 1970.

A conmebol.com recorda e destaca o imenso legado do grande ator, roteirista e escritor Roberto Gómez Bolaños. “A vizinhança futeboleira” está de luto com a morte de “Chespirito”, um amante do futebol.

R.S./Conmebol.com

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