Aquela quinta-feira 24 de outubro de 1985 ficará para sempre na galeria dos grandes momentos da Copa Libertadores, porque o Argentinos Juniors, dono de uma maneira incrível de sentir e viver o futebol, consagrou-se campeão da Copa Libertadores, fazendo honra a essa história. Sua história.
Berço de grandes valores ao longo de muitas gerações, basta simplesmente mencionar Diego Armando Maradona, como a luz mais fulgurante de um céu cheio de estrelas. E a humilde equipe do bairro portenho de La Paternal, pôde gritar a todo o continente, que era o melhor da América.
Após ter sido campeão do torneio local no fim de 1984, teve que esperar sete meses para fazer sua estreia absoluta no máximo torneio da região, porque aguardou o fim das eliminatórias para o início de um grupo exigente que compartilhou com Ferro Carril Oeste, Fluminense e Vasco da Gama, em épocas onde só o primeiro da zona avançava.
Formações da última partida.
Argentinos Juniors: Enrique Vidallé; Carmelo Villalba (Carlos Mayor), José Pavoni, Jorge Pellegrini (Miguel Lemme), Adrián Domenech; Jorge Olguín, Sergio Batista; Mario Videla, Renato Corsi, Emilio Commisso; Claudio Borghi. DT: José Yudica.
América de Cali: Julio Falcioni; Hugo Valencia, Gonzalo Soto, Henry Viáfara, Gabriel Chaparro; Pedro Sarmiento, González Aquino, Roberto Cabañas; Willington Ortíz (Antonhy De Ávila), Ricardo Gareca, Juan Battaglia (Hernán Herrera). DT: Gabriel Ochoa Uribe.
Eduardo Bolaños – CONMEBOL.com