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Sampaoli: “o jogo contra a Bolívia será como uma final…”

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O treinador nacional analisou o encontro de hoje e de passo confirmou os jogadores Alexis Sánchez na ofensiva e Arturo Vidal no meio campo da equipe chilena.

“Contra a Bolívia vai ser como uma final – assim como frente a Venezuela, que irá determinar uma série de coisas”, afirmou o técnico Jorge Sampaoli, definindo a importância do jogo contra os bolivianos. A o auditório repleto graficou a expectativa pela entrevista coletiva do treinador da Seleção Chilena, que concentrou grande número de respostas em dois nomes próprios do coletivo: Vidal e Pizarro.

“A equipe será definida entre esta tarde e amanhã”, sustentou o treinador. “A Bolívia é um adversário difícil, como todo mundo, que tem oito ou nove jogadores em sua tarefa defensiva e fez um ótimo trabalho como um visitante na Argentina e que no Equador não merecia perder. Provavelmente não terá muito espaço e precisaremos de mais mobilidade do que tivemos em Assunção.

Sobre Sanchez, Sampaoli lembrou que “Alexis foi fundamental para o segundo gol, embora  não se tenha visto tão constante como em seu clube, mas ele é um jogador diferente e devemos saber como explorar todas as suas virtudes.”

O selecionador nacional salientou que “a ausência de (Mauricio) Isla complica bastante (Mauricio) e nessa posição seria convocado (Fernando) Meneses, mas sofreu uma lesão.” E reconfirmou Arturo Vidal na função de “meio de campo, porque é um dos melhores volantes mistos da Itália, onde fez muitos gols. Temos que melhorar essa característica e aproveitar o que tem”.

Finalmente, esclareceu a um enviado especial boliviano que “neste jogo será disputado nada além do esportivo”. E, por último, deslizou a crença habitual de que, frente a um estádio lotado e um país iludido, “tomara que a Seleção consiga se por a altura das expectativas geradas pelo povo.”

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