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Mundial de Clubes: River e Sanfrecce Hiroshima com a mira no grand finale

Apoiado por cerca de 15.000 fiéis, River Plate joga nesta quarta-feira (10h30 GMT) em Osaka a semifinal do Mundial de Clubes contra Sanfrecce Hiroshima, com o título do domingo no horizonte.

Apoiado por cerca de 15.000 fiéis, River Plate joga nesta quarta-feira (10h30 GMT) em Osaka a semifinal do Mundial de Clubes contra Sanfrecce Hiroshima, revelação do torneio, com o título do domingo no horizonte, quando poderia enfrentar o Barcelona por um troféu que lhe falta.

Isolado no hotel a uns 20 quilômetros do centro de Osaka, a expedição dos Millonarios espera com "ansiedade", como reconhece o capitão Marcelo Barovero, o momento de saltar em campo, logo de uma semana no Japão.

"É um time ordenado, com uma ideia de jogo que não abandona nunca, bem clara. E joga como local", explicou sobre o Hiroshima, Barovero, que acompanhou a equipe japonesa domingo no estádio Nagai contra o Mazembe.

– Piscu ou Lucho? –

O técnico Marcelo Gallardo, tem claro sua equipe salvo em uma posição do centro do campo: Lucho González e Leonardo Pisculichi lutam pelo lugar.

Com o resto dos lugares definidos, a possibilidade de que jogue um ou outro foi o debate principal na imprensa argentina nos últimos días: Os que apostam por 'Piscu' lembram sua importância com a bola parada e os que o fazem por Lucho apresentam suas atuações ante Huracán como aval para uma oportunidade como titular.

River saltará ao campo com o apoio de 15.000 torcedores, "o recorde do Mundial de Clubes", como lembrou nesta segunda-feira seu presidente Rodolfo D´Onofrio.

Será a primeira parada de um caminho que termina no domingo, quando Los Millonarios esperam citar com Barcelona na final.

"É o sonho lógico de cada um de nós, chegar na final que sempre imaginamos desde criança", disse o capitão Barovero, um dos que viveu o interminavel arranque de uma equipe que em 2011 caiu na Primeira B.

— Possíveis equipes:

River Plate: Barovero – Mercado, Maidana, Balanta, Vangioni – Carlos Sánchez, Kranevitter, Leo Ponzio, Lucho González (o Pisculichi) – Rodrigo Mora, Lucas Alario. DT: Marcelo Gallardo.

Sanfrecce Hiroshima: Hayashi – Chiba, Sasaki, Shiotani – Aoyama, Morisaki, Mikic, Kashima, Chajima – Douglas, Sato. DT: Hajime Moriyasu.

Árbitro: Jonas Ericsson (SWE).

Estatísticas:

 

O Mundial de Clubes na história

Com o começo do novo seculo, lá por janeiro do ano 2000, teve seu chute inicial a ideia de levar adiante um Mundial de Clubes com os melhores representantes de cada continente. Foi um formato único (por zonas) que não teve continuidade no tempo. O mesmo que o certame, que sofreu um parêntesis de quatro anos, voltando em 2005 até a atualidade.

Na edição original, disputada no Brasil, as duas equipes desse país que tinham tomado parte da competição, chegaram à final. Corinthians conssagrou-se ao superar por pênaltis o Vasco da Gama 4-3, trás ter igualado em zero em um encontro disputado no estádio Maracaná. A competição voltou ao campo em dezembro de 2005 em Japão  el campeão foi São Paulo ante Liverpool.

A costume de vencedores brasileiros se extendeu em 2006 com Internacional de Porto Alegre, superando Barcelona. Uma temporada mais tarde chegava o momento para que os europeus festejaram com Milan que superou Boca Juniors por 4-2. A de 2008 foi a última com Japão como sede nessa primeira etapa, que marcou a presença da Liga de Quito na final que perdeu ajustadamente com Manchester United por 1-0 com gol de Rooney.

O último da década foi o primeiro em Emirados Árabes, cenário de uma inesquecível definição, onde Barcelona se impôs a Estudiantes de La Plata em tempo suplementar com gol de Messi por 2-1. Em 2010 se manteve a sede e foi dada a enorme surpresa da eliminação do Internacional na semifinal com o Mazembe, que logo cedeu no cotejo decisivo frente ao Internazionale de Milán. O certame voltou ao Japão em 2011, e ali  Barcelona derrotou Santos (4-0).

A alegria voltou para os representantes da Conmbeol na edição de 2012, quando Corinthians dobrou por 1-0 ao Chelsea na final, que novamente se disputou no Japão. A décima edição (2013) teve Marrocos como sede e como campeão Bayern de Munique frente a Raja Casablanca, que na semifinal tinha deixado no caminho o Atlético Mineiro. A mais recente edição teve o mesmo lugar de disputa e ao Real Madrid como vencedor no cotejo definitivo ante San Lorenzo.

Agora o Mundial de Clubes volta ao Japão e todo nosso continente estará atrás da ilusão do campeão da Copa Libertadores: River Plate.

 

Por: Pablo MELIAN/AFP

Estatísticas: Eduardo Bolaños/conmebol.com

Design: DD/conmebol.com

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