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Fernando Gago não participará do jogo da Argentina ante a Bolívia

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A principal novidade no acampamento argentino é a baixa do volante Fernando Gago (Vélez Sarsfield), que não viajará à Bolívia devido a uma fadiga muscular na coxa direita.

A principal novidade no acampamento argentino é a baixa do volante Fernando Gago (Vélez Sarsfield), que não viajará à Bolívia devido a uma fadiga muscular na coxa direita, segundo informou a AFA em um comunicado.

No único ensaio oficial, Sabella parou uma equipe com um plano tático de 5-4-1, em que só marca como solitário o atacante Rodrigo Palacio, mas nada se sabe ainda de forma oficial sobre a formação alviceleste.

O artilheiro Lionel Messi se incorporava neste domingo aos treinamentos, trás uma viagem a Rosario (ao norte) para visitar familiares, e Sabella poderia tentar um esquema 5-3-2 que incluiria o ‘La Pulga’ junto com Palacio na ofensiva.

Outra variante seria incluir na função de ataque o jogador Ángel Di María, que já cumpriu uma suspensão, mas a grande dúvida está no meio do campo, onde Ever Banega e Leonardo Ponzio aparecem como alternativas para substituir a Gago.

Além disso, o treinador poderia incluir Hugo Campagnaro na última linha, junto com Federico Fernández e Ezequiel Garay. E assim contar com Pablo Zabaleta e Marcos Rojo ou Clemente Rodríguez como volantes laterais.

Na mente dos argentinos ainda está fresca a catastrófica goleada de 6-1 que sofreram ante a Bolívia nas eliminatórias para o Mundial da África do Sul 2010, quando sob a direção técnica de Diego Maradona se minimizaram e ignoraram os efeitos da altura.

Messi declarou: “Todos sabemos o que aconteceu na última vez, foi um golpe muito duro para todos os que estiveram ali, e é por isso que queremos mudar a imagem que deixamos”.

“Essa foi a minha única experiência na altura e foi terrível… você faz um pique e não se recupera mais. Porém teve equipes que foram lá e ganharam, então o jeito é ir e tentar”, acrescentou o melhor jogador do mundo.

Depois de disputadas onze jornadas na estrada rumo ao Brasil-2014, a Argentina se consolidou como líder com 23 pontos, quatro a mais que a Colômbia (19), enquanto que atrás estão: Equador (17), Uruguai (13), Chile e Venezuela (12), Peru (11), Bolívia e Paraguai (8).

O estádio Hernando Siles será o cenário do choque entre a equipe que está em primeiro contra uma das que estão em último na tabela, mas a verdade é que a Argentina não está tão confiante assim, muito menos ante a suposta debilidade de seu rival.

No acampamento argentino, nem sequer levam em conta os do Altiplano acabam de ser atropelados pela Colômbia (5-0), e os alvicelestes brilharam com a goleada de 3-0 sobre a Venezuela.

Ainda por cima, no histórico entre ambos marca uma ampla diferença para a Argentina, que ganhou 22 das 32 partidas oficiais entre ambas as seleções, com apenas 6 êxitos da Bolívia, mas nos últimos três encontros os alvicelestes não puderam festejar.

O último triunfo argentino foi em novembro de 2007, caminho ao Mundial da África do Sul, de 3-0 em Buenos Aires mas, em abril de 2009 a Bolívia celebrou um dos maiores triunfos de sua história com aquele lapidário 6-1.

Depois, os bolivianos conseguiram resgatar infinitos empates de 1-1, o primeiro deles pela Copa América-2011 que a Argentina organizou e, em novembro do mesmo ano, no estádio Monumental de Buenos Aires, pela terceira data da classificação ao Brasil.

Pelas eliminatórias mundialistas, a estatística também favorece os argentinos, pois de 16 jogos oficiais ganharam 11, com um empate e 4 vitórias para a Bolívia, todas como local, enquanto que o último triunfo gaúcho em La Paz foi em 2005, por 2-1, com tantos de Luciano Figueroa e Luciano Galletti.

Poderiam entrar na equipe jogadores que participaram naquele encontro de 2005, como Leonardo Ponzio, Clemente Rodríguez, Maximiliano Rodríguez e Rodrigo Palacio.

Sabella parece disposto em não repetir o erro cometido por Maradona, que foi a La Paz com a mesma formação que, dias antes, havia goleado a Venezuela, e logo em seguida, no jogo os jogadores se mostraram esgotados e com pouca reação.

A seleção da Argentina levará uma câmara hiperbárica para ajudar os jogadores a diminuir a falta de oxigênio e viajará rumo a Santa Cruz de la Sierra, onde passará a noite.

Na terça-feira está previsto que a equipe viajará a La Paz perto do meio-dia, para tratar de chegar com o menor tempo possível antes do jogo e assim reduzir os efeitos da altura.

 

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