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A CONMEBOL entregará em doação a quantidade de vacinas designada para cada Associação Membro, que assumirá a responsabilidade pelo seu correto uso e de uma posterior prestação de contas.
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As vacinas serão utilizadas para tornar as competições internacionais mais seguras, começando com a CONMEBOL Copa América 2021, cujo início está previsto para o dia 13 de junho.
Com a chegada bem-sucedida das vacinas para o futebol sul-americano, a CONMEBOL inicia imediatamente o processo de distribuição em todo o continente. Tornando-se, desse modo, a primeira organização civil do mundo a promover uma campanha de vacinação em massa, atingindo milhares de jogadores, árbitros, técnicos e colaboradores, beneficiando indiretamente suas famílias e cooperando com os esforços dos governos para conter a pandemia.
As vacinas, doadas pela empresa farmacêutica chinesa Sinovac Biotech Ltd. à CONMEBOL e transferidas pela CONMEBOL sem custos para as Associações Membro, constituem mais uma barreira para a expansão da COVID-19. Somam-se aos protocolos sanitários implementados desde o ano passado, que se mostraram altamente eficazes, já que 99% dos milhares de testes de detecção foram negativos.
O processo de vacinação começará com as equipes que participam da CONMEBOL Copa América e as que participam dos torneios internacionais da CONMEBOL, até equipes masculinas e femininas da primeira divisão de cada país. Em todas elas estão incluídos, é claro, o corpo técnico e os assistentes. A ordem continua com os árbitros e o pessoal operacional envolvido na organização dos jogos.
– Vacinas com “nome e sobrenome” –
O protocolo de vacinação elaborado pela CONMEBOL praticamente garante que cada dose tem um “nome e sobrenome” e não pode ser desviada ou usada em pessoas que não fazem parte do alvo desta campanha. O Ministério da Saúde de cada país também manterá um registro detalhado das pessoas que receberem a vacina. Além disso, a Secretaria Geral da CONMEBOL e o Departamento de Ética e Conformidade estarão ativamente envolvidos no monitoramento do processo e na subsequente prestação de contas.
Se, após completar o objetivo, houver algum remanescente – devido à forma como as vacinas serão divididas ou devido à recusa de algumas pessoas em receber a imunização – as Associações Membro deverão destinar essas doses a pessoas devidamente identificadas, com a aprovação prévia da CONMEBOL. O critério, naturalmente, é que nenhuma vacina seja desperdiçada e que seja dada prioridade ao ambiente futebolístico.
CONMEBOL:com