Kellyn Cabrera foi a única árbitra na CONMEBOL Liga Sul-Americana de Futebol de Praia que se realiza em Lima, capital do Peru, um empreendimento da Direção de Desenvolvimento da CONMEBOL, através de seu Programa Evolução.
“Senti os nervos até o último momento de entrar em campo”, diz entre risadas ainda nervosas minutos depois de terminar de dirigir seu primeiro jogo profissional de futebol de praia, que foi no jogo entre Colômbia e Venezuela Sub-20.
O torneio que acolhe o Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela convoca 12 árbitros, sendo Kellyn a única mulher.
A peruana de 36 anos participa pela primeira vez em um torneio organizado pela CONMEBOL, e tem vasta experiência na Liga de Honra Peruana de Futsal.
Pertence à arbitragem desde os 20 anos e a CONAR da Federação Peruana de Futebol é como sua segunda casa, já que passa a maior parte do tempo em treinamentos e capacitações. Conta como anedota que a maternidade não a prendeu para separar-se da arbitragem “Levava meu pequeno, que hoje tem três anos, aos treinamentos e pedia licença alguns minutos para alimentá-lo quando começava chorar”.
Em todos os anos que leva como árbitra sempre sentiu o apoio de seus companheiros e amigos, ademais de sua família, já que foi o próprio pai quem a inculcou ao mundo da arbitragem e, graças a sua constância e entrega diária, a Liga de Futebol de Praia foi sua primeira experiência como árbitra de partidas internacionais.
Sem dúvida alguna Kellyn es un empuje para el fútbol femenino y en esta ocasión doblemente, ya que abre las puertas a otras mujeres para el fútbol playa, una disciplina que la Nueva CONMEBOL apoya, sostiene e inculca en sus diez países miembros.
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