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O brilho dos ‘camisa 10’ da CONMEBOL Libertadores

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A CONMEBOL Libertadores teve em seus sessenta anos de história centenas de nomes e personagens que encheram de glória os campos do continente, entre eles destacamos os ‘camisas 10’ de suas equipes, recordados a poucos dias antes da Final entre Flamengo e River Plate em Lima, às 15h00 local, deste sábado 23 de novembro.

No início da história da Copa, na década de 60, o primeiro ‘camisa 10’ que deslumbrou a torcida foi Pelé, que levou o Santos a vencer os títulos de 1962 e 1963, com uma categoria que somente “O Rei” poderia ter dado à competição. Em sua passagem pelo “Peixe”, o Santos, Pelé deixou duas Libertadores, uma Supercopa de Campeões Intercontinentais e duas Copas Intercontinentais.

Nos anos 70 foi o argentino Ricardo Enrique Bochini, considerado como o maior ídolo do Independiente de Avellaneda, com seus incríveis passes, quem marcou uma época inesquecível, dando ao “Rey de Copas” os títulos de 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984.

Na década de 80, o Flamengo e Zico também ‘número 10’, fizeram história nos estádios da Copa, mostrando uma capacidade individual espetacular nos chutes livres que eram a marca dos gols do “mengão”, alcançando o título da Libertadores em 1981. 

É claro que o rival do Flamengo nesta Final de 2019 também aportou um inesquecível 10 para esta seleção de estrelas.

Marcelo Gallardo, atual treinador do River Plate, foi um personagem difícil de brecar no meio de campo, ganhou a Libertadores de 1996 com os de Núñez e hoje como treinador é um expoente que já ganhou duas CONMEBOL Libertadores (2015-2018), uma Copa Sul-Americana (2014), três Recopas Sul-Americanas (2015-2016-2019) e uma Suruga Bank (2015).

A equipe rival o Boca Juniors também teve um ’10’ de ataque. Juan Román Riquelme, seu maior ídolo na primeira década dos anos 2000, que com muita qualidade esportiva e sua maneira peculiar de lidar com a bola, deu aos ‘xeneizes’ as Libertadores de 2000, 2001, 2007 e a Copa Intercontinental do ano 2000.

Estas notas e camisas 10, representam somente uma amostra, do que os gênios do futebol fizeram com a bola, convertendo a CONMEBOL Libertadores em um campeonato atraente e apaixonante, e ainda contando com mais dois gigantes do esporte, que nunca jogaram juntos, os argentinos Diego Maradona e Lionel Messi. 

Fomos nós que demos um significado ao número 10… CONMEBOL #CreeEnGrande – CONMEBOL#AcreditarSempre.

 

CONMEBOLcom/EFE

Fotos:AFP/web

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